sábado, 5 de março de 2022

Onde assistir aos indicados ao Oscar 2022

 


Por Renato Félix*

Antigamente o que já tivesse passado pelos cinemas estava fora de alcance quando saía a lista do Oscar. Hoje, o que não é diretamente produção para o streaming chega lá em poucos meses. Assim, poucos são os filmes que não estão disponíveis para que o cinéfilo se ponha em dia até a cerimônia, que este ano será em 27 de março. Nesta lista, estão todos os longas indicados, a que concorrem, onde podem ser assistidos e os trailers de cada um.

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ATAQUE DOS CÃES
 (The Power of the Dog), de Jane Campion
12 indicações: Filme, Direção (Jane Campion), Ator (Benedict Cumberbatch), Ator coadjuvante (Kodi Smit-McPhee, Jesse Plemons), Atriz coadjuvante (Kirsten Dunst), Roteiro adaptado, Fotografia, Montagem, Trilha sonora, Desenho de produção, Som.
Onde assistir: Netflix

A direção neozelandesa é a primeira mulher duas vezes indicada ao Oscar de melhor direção com uma história sensível e muito bem narrada sobre personagens masculinos deslocados em um ambiente que, mesmo nos anos 1920, ainda tem quase tudo do velho oeste. O filme também está indicado a oito Baftas e três SAGs, e ganhou três Globos de Ouro (filme/ drama, direção e ator coadjuvante [Smit-McPhee]).


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DUNA
 (Dune), de Dennis Villeneuve
10 indicações: Filme, Roteiro adaptado, Fotografia, Montagem, Trilha sonora, Desenho de produção, Efeitos visuais, Som, Figurino, Maquiagem e penteado.
Onde assistir: HBO Max, Apple TV, Google Play, Microsoft Store.

Primeiro de dois filmes em que Villeneuve adapta o clássico da literatura de ficção científica. Trata de um planeta que produz uma especiaria na qual governos de outros planetas estão de olho e de um jovem de família nobre que se revela o líder prometido dos nativos pobres do planeta. Os fãs do livro sonhavam com uma adaptação de respeito do livro desde a malfada versão de David Lynch, de 1984. Mas Villeneuve acabou não indicado a direção.



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AMOR, SUBLIME AMOR
 (West Side Story), de Steven Spielberg
7 indicações: Filme, Direção (Steven Spielberg), Atriz coadjuvante (Ariana DeBose), Fotografia, Desenho de produção, Figurino, Som.
Onde assistir: O filme já foi exibido nos cinemas, ainda não foi lançado em home video e chega à Disney Plus no dia 3 de março.

Spielberg revisitou um grande clássico da Broadway e do cinema, e um grande vencedor do Oscar: o original de 1961 ganhou 10 prêmios, incluindo melhor filme. A robusta lembrança no Oscar vem na esteira do sucesso de crítica e apesar do pouco interesse do público. A expectativa é que Ariana DeBose repita o êxito de Rita Moreno na premiação. Já escrevi sobre ele: leia aqui.



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BELFAST
 (Belfast), de Kenneth Branagh
7 indicações: Filme, Direção (Kenneth Branagh), Ator coadjuvante (Ciarán Hinds), Atriz coadjuvante (Judi Dench), Roteiro original, Canção original (“Down to joy”), Som.
Onde assistir: O filme estreia nos cinemas brasileiros em 10 de março.

A capital da Irlanda do Norte batiza o filme e é onde nasceu Kenneth Branagh, um especialista em Shakespeare que também fez outras coisas, até filme de super-herói. Aqui ele busca uma nota mais pessoal, baseado em eventos de sua própria infância. Indicado pessoalmente como produtor, diretor e roteirista, Branagh se tornou a primeira pessoa indicada em sete categorias diferentes do Oscar. O pessoal sentiu falta de Caitriona Balfe entre as indicadas.



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KING RICHARD –
 CRIANDO CAMPEÃS (King Richard), de Reinaldo Marcus Green
6 indicações: Filme, Ator (Will Smith), Atriz coadjuvante (Aunjanue Ellis), Roteiro original, Montagem, Canção original.
Onde assistir: HBO Max, Now, Looke, Apple TV, Google Play, Microsoft Store.

É a história do pai das tenistas Venus e Serena Williams e de seu esforço para fazê-las campeãs. Aquela história de superação, com um final feliz que todo mundo já conhece desde o começo. Will Smith há muito tempo persegue um Oscar.

     


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DRIVE MY CAR
 (Doraibu Mai Ka), de Ryusuke Hamaguchi
4 indicações: Filme, Direção (Ryusuke Hamaguchi), Filme de língua não inglesa, Roteiro adaptado.
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros, estreia em breve no Mubi.

Vencedor do prêmio da crítica no Festival de Cannes e do Globo de Ouro de melhor filme de língua não inglesa, o filme japonês é a produção do ano que conseguiu romper a barreira da língua e ser indicado também nas categorias de filme, direção e roteiro. São 3 horas de duração com a história de um diretor de teatro em luto, com a sensação de nunca ter compreendido a esposa falecida, tendo que lidar com uma motorista com quem tem que deixar o carro quando vai trabalhar em Hiroshima. É adaptado de um conto de Haruki Murakami.



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NÃO OLHE PARA CIMA
 (Don’t Look Up), de Adam McKay
4 indicações: Filme, Roteiro original, Montagem, Trilha sonora original.
Onde assistir: Netflix.

Muito visto e comentado, faz uma debochada metáfora sobre o negacionismo e a burrice coletiva, aqui com relação a um cometa que vai colidir com a Terra e erradicar a vida no planeta (mas poderia ser sobre o aquecimento global ou o coronavirus).








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O BECO DO PESADELO (Nightmare Alley), de Guillermo Del Toro
4 indicações: Filme, Fotografia, Desenho de produção, Figurino
Onde assistir: Cinemas

Del Toro refilmou um filme noir sobre sujeito que aprende num circo a ser um mentalista e depois usa o talento para ganhar dinheiro de gente rica.



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NO RITMO DO CORAÇÃO 
(Coda), de Sian Heder
3 indicações: Filme, Ator coadjuvante (Troy Kotsur), Roteiro adaptado.
Onde assistir: Amazon Prime Video, Looke, Apple TV, Google Play.

É a versão americana do filme francês A Família Bélier, com a história de uma família de surdos, onde apenas uma adolescente não é surda. Ela acaba sendo uma tradutora para a família, que vive da pesca, mas o conflito surge quando ela tem a possibilidade de abraçar o canto e entrar em uma faculdade de música. É um filme terno e bem-humorado, de que se gosta fácil. A protagonista, Emilia Jones, foi indicada ao Bafta, mas ficou fora do Oscar.



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LICORICE PIZZA
 (Licorice Pizza), de Paul Thomas Anderson
3 indicações: Filme, Direção (Paul Thomas Anderson), Roteiro original.
Onde assistir: Estreou nos cinemas dia 17 de fevereiro

PTA numa chave mais leve: o amor de dois jovens em 1973. Está indicado nas categorias grandes, mas, como sempre, o diretor parece ser subestimado pela Academia.



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TICK, TICK… BOOM!
 (Tick, Tick… Boom!), de Lin-Manuel Miranda
2 indicações: Ator (Andrew Garfield), Montagem
Onde assistir: Netflix

Andrew Garfield faz um tour de force na interpretação do compositor Jonathan Larson sob a pressão de terminar um musical e fazer com ele seu primeiro sucesso no teatro. E isso é contado por ele em um monólogo musical. Uma carinhosa homenagem ao compositor que morreu cedo e deixou o sucesso imortal de RentLeia minha crítica.



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A TRAGÉDIA DE MACBETH
 (The Tragedy of Macbeth), de Joel Coen
3 indicações: Ator (Denzel Washington), Fotografia, Desenho de produção
Onde assistir: AppleTV.

A adaptação de uma das maiores tragédias de Shakespeare ganha uma adaptação de visual bruto, geométrico, espartano e espetacular nas mãos de Joel Coen (em direção solo, sem o irmão Ethan). O filme foi reconhecido por isso e pela grande atuação de Denzel Washington.



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APRESENTANDO OS RICARDOS
 (Being the Ricardos), de Aaron Sorkin
3 indicações: Ator (Javier Bardem), Atriz (Nicole Kidman), Ator coadjuvante (J.K. Simmons),
Onde assistir: Amazon Prime Video

Os Ricardos do título são o casal principal da icônica série I Love Lucy, interpretados por Lucille Ball e Desi Arnaz, casados na vida real e produtores da série. Nicole Kidman e Javier Bardem estrelam o filme. É difícil demais imaginar Nicole como a careteira Lucille, Se desse certo, seria mesmo material para Oscar.




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A FILHA PERDIDA
 (The Lost Daughter), de Maggie Gyllenhaal
3 indicações: Atriz (Olivia Colman), Atriz coadjuvante (Jessie Buckley), Roteiro adaptado.
Onde assistir: Netflix

Esnobada pelos compatriotas no Bafta, Olivia Colman garantiu seu lugar entre as indicadas a melhor atriz. A versão jovem de sua personagem é vivida por Jessie Buckley, também indicada. Na história, elas interpretam uma mulher em conflito com a maternidade: Olivia rememora isso durante férias no litoral italiano.




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MÃES PARALELAS
 (Madres Paralelas), de Pedro Almodóvar
2 indicações: Atriz (Penélope Cruz), Trilha sonora original.
Onde assistir: Netflix.

O novo filme de Almodóvar é sobre duas mulheres de faixas etárias diferentes que se preparam em um hospital para terem bebês no mesmo dia, encontrando apoio e cumplicidade uma na outra. Notório diretor de atrizes, o espanhol vê Penélope Cruz conseguir a segunda atuação na categoria por um filme seu (ela já ganhou como coadjuvante, mas em filme de Woody Allen).



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SPENCER (Spencer), de Pablo Larraín
1 indicação: Atriz (Kristen Stewart)
Onde assistir: Cinemas

O diretor chileno já havia abordado Jacqueline Kennedy (que rendeu uma indicação a Natalie Portman) e agora abordou os dias em que a princesa Diana resolveu se separar do príncipe Charles.



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OS OLHOS DE TAMMY FAYE
 (The Eyes of Tammy Faye), de Michael Showalter
2 indicações: Atriz (Jessica Chastain), Maquiagem e penteado.
Onde assistir: Cinemas

Jessica Chastain ganhou um papel para deitar e rolar: a ascensão e queda de uma pastora de TV.



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A PIOR PESSOA DO MUNDO
 (Verdens Verste Menneske), de Joachim Trier
2 indicações: Filme de língua não inglesa, Roteiro original
Onde assistir: Inédito nos cinemas

O filme norueguês aborda a vida de uma jovem mulher indecisa sobre os rumos a tomar na vida. A comédia dramática é outro filme de língua não inglesa a ganhar indicações além desta categoria.



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ENCANTO
 (Encanto), de Jared Bush e Byron Howard
3 indicações: Filme de animação, Trilha sonora original, Canção original (“Dos oruguitas”).
Onde assistir: Disney Plus.

A animação da Disney explodiu de popularidade quando chegou ao streaming e a história de Mirabel, a garota colombiana sem poderes numa família onde todos têm dons especiais e que precisa descobrir o mistério que está ameaçando a magia de seus parentes. A curiosidade é que a canção que é o maior sucesso musical do estúdio nos últimos tempos, “We don’t talk about Bruno”, não foi indicada e por culpa da própria Disney, que não apostou nela e não a inscreveu.



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FLUGT
 (Flugt), de Jonas Pohen Rasmussen
4 indicações: Filme de animação, Filme de língua não inglesa, Documentário
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros.

Com o título em inglês de Flee, o filme dinamarquês conseguiu a proeza inédita de ser indicado nas categorias de animação, documentário e filme de língua não inglesa (ou “filme internacional”, como rebatizou a Academia). É sobre um refugiado afegão que vai casar com o noivo e resolve revisitar seu passado. Foi premiado nos festivais de Sundance e Annecy (principal festival de animação do mundo). Aqui, passou no festival de documentários É Tudo Verdade.



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LUCA
 (Luca), de Enrico Casarosa
1 indicação: Filme de animação.
Onde assistir: Disney Plus.

O longa da Pixar estreou direto no streaming e conta uma história de aceitação das diferenças: dois garotos monstros marinhos que viram humanos fora d’água e vivem aventuras numa cidadezinha litorânea italiana. Uma história terna com um belíssimo visual. Leia minha crítica.



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A FAMÍLIA MITCHELL E A REVOLTA DAS MÁQUINAS
 (The Mitchells vs. the Machines), de Michael Rianda
1 indicação: Filme de animação
Onde assistir: Netflix

Um agitado e divertido longa sobre uma família disfuncional que se torna a última esperança da Terra quando robôs dominam o planeta. Os personagens bem construídos elevam esse filme além da média das aventuras animadas, mas há também um monte de sacadas visuais, brincando com filtros de Instagram, memes e o amor pelo cinema da personagem principal.



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RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO
 (Raya and the Last Dragon), de Don Hall e Carlos López Estrada
1 indicação: Filme de animação
Onde assistir: Disney Plus

Aventura da Disney sobre uma jovem guerreira de um reino fantástico que parte em busca de um dragão, quando todos acreditam que a espécie foi extinta, para salvar seu mundo.




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A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS
 (Lunana A Yak in the Classroom), de Pawo Choyning Dorji
1 indicação: Filme de língua não inglesa
Onde assistir: Cinemas.

O filme do Butão, pequeno país asiático, é sobre um professor que quer se mudar para a Austrália e virar cantor. Enquanto isso não acontece, ele é deslocado para a escola mais remota do país. O que inclui, inclusive, um iaque que deve ser criado dentro da sala de aula.



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A MÃO DE DEUS
 (È Stata la Mano di Dio), de Paolo Sorrentino
1 indicação: Filme de língua não inglesa
Onde assistir: Netflix

Sorrentino revisita sua adolescência em Nápoles, nos anos 1980, mostrando a comédia e o drama de um jovem e sua família nos dias em que Maradona virou ídolo local jogando no clube da cidade. O diretor italiano faz aqui seu Amarcord.



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ASCENSION
 (Ascension), de Jessica Kingdom
1 indicação: Documentário.
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros.

Uma observação sobre a China contemporânea, sua força de potência, as questões trabalhistas e de desigualdade social.



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ATTICA
 (Attica), de Tracy Curry e Stanley Nelson
1 indicação: Documentário.
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros.

Uma volta, 50 anos depois, a rebelião em uma prisão americana marcada pela violência e o racismo.



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SUMMER OF SOUL (…OU QUANDO A REVOLUÇÃO NÃO PODE SER TELEVISIONADA) [Summer of Soul (…Or When the Revolution Could Not Be Televised)], de Questlove
1 indicação: Documentário.
Onde assistir: Telecine Play

Um registro do Harlem Cultural Festival, evento que celebrou a cultura negra em 1969, mas que acabou não tendo os mesmos holofotes do festival de Woodstock.






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WRITING WITH FIRE
 (Being the Ricardos), de Sushmit Ghosh e Rintu Thomas.
1 indicação: Documentário.
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros

O filme mostra a jornada do primeiro jornal diário da Índia com uma equipe formada por mulheres e que enfrenta um ambiente ainda dominado por homens.






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FOUR GOOD DAYS
 (Four Good Days), de Rodrigo Garcia
1 indicação: Canção original (“Somehow you do”)
Onde assistir: Now, Looke, Claro Vídeo, AppleTV, Google Play.

É um drama de mãe e filha. A filha está a caminho de mais uma de muitas tentativas de se livrar das drogas e a mãe passa com ela alguns dias antes de que ela vá para a clínica.




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CRUELLA
 (Cruella), de Craig Gillespie
2 indicações: Figurino, Maquiagem e penteado.
Onde assistir: Disney Plus.

Na Londres dos anos 1970, Cruella DeVil tenta se afirmar como uma jovem talento da moda e ainda se vingar. A vilã de 101 Dálmatas deixa de ser vilã nesta espécie de prelúdio, mas o filme é indicado por aquilo que realmente foi seu destaque. Leia minha crítica.



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CYRANO
 (Cyrano), de Joe Wright
1 indicação: Figurino
Onde assistir: Ainda inédito nos cinemas brasileiros.

Musical que adapta a história de Cyrano de Bergerac, que se acha muito feio para conquistar sua amada Roxanne e resolve ajudar um bonitão bocó com sua poesia e sensibilidade. Peter Dinklage interpreta o protagonista e a direção é de Joe Wright, de Orgulho e Preconceito.



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007 –
 SEM TEMPO PARA MORRER (No Time to Die), de Cary Joji Fukunaga
3 indicações: Canção original (“No time to die”), Efeitos visuais, Som.
Onde assistir: DVD, blu-ray, Now, Google Play, AppleTV, Microsoft Store.

A derradeira aventura de James Bond estrelada por Daniel Craig é o final em uma nota alta dessa fase do personagem. Mas foi indicado nas categorias técnicas de sempre dos blockbusters, não rompeu a barreira, como Skyfall. Leia minha crítica.




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CASA GUCCI
 (House of Gucci), de Ridley Scott
1 indicação: Maquiagem e penteado.
Onde assistir: Já exibido nos cinemas, lançamento em DVD, blu-ray e plataformas digitais no dia 22 de fevereiro.

Os fãs esperavam que Lady Gaga concorresse a melhor atriz, mas ela ficou de fora. O filme que mostra as intrigas de bastidores no império da moda acabou quase ignorado.



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UM PRÍNCIPE EM NOVA YORK 2
 (Coming 2 America), de Craig Brewer
1 indicação: Maquiagem e penteado.
Onde assistir: Amazon Prime Video

A continuação de um clássico da comédia dos anos 1980 leva o príncipe Akeem de volta a Nova York para encontrar um filho que ele não sabia que tinha. Com Eddie Murphy e Arsenio Hall fazendo vários personagens, o filme repete uma das indicações que o original também conseguiu.





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FREE GUY –
 ASSUMINDO O CONTROLE (Free Guy), de Shawn Levy
1 indicação: Efeitos visuais
Onde assistir: Star Plus.

Uma mistura de comédia e aventura em que um funcionário de banco descobre uma terrível verdade: é um figurante em um videogame.



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HOMEM-ARANHA 
 SEM VOLTA PARA CASA (Spider-Man – No Way Home), de Jon Watts
1 indicação: Efeitos visuais
Onde assistir: Cinemas

Os mais empolgados queriam até uma indicação a melhor filme para a aventura que promoveu o encontro entre os Homens-Aranha de três franquias. Era demais, claro, mas o filme até podia concorrer em umas categoriazinhas a mais que só a efeitos visuais. Leia minha crítica.




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SHANG-CHI E A LENDA DOS DEZ ANÉIS
 (Shang-Chi and the Legend of Ten Rings), de Destin Daniel Cretton
1 indicação: Efeitos visuais
Onde assistir: Disney Plus

Um dos mais fracos filmes do universo cinematográfico da Marvel, Shang-Chi não é exatamente um grande destaque nem nesse quesito.




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Texto extraído do blog Boulevard do Crepúsculo
de autoria do jornalista, Renato Félix.

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