domingo, 28 de novembro de 2010

Spicy Pink, de Wataru Yoshizumi. Parte 1 de 2

Sakura é uma mangaká (desenhista de mangás, como disse nos posts sobre nouvelle mangá) que está sempre em cima do prazo e não possui muita vida social. Suas saídas se resumem a encontros com outras amigas, também desenhistas da revista Drop. Por insistência de uma de suas amigas, Misono, Sakura participa de um encontro com médicos e conhece Koreeda.

Misono é objeto de inveja de Sakura. Linda, já estabelecida como mangaká e sempre tranquila em relação a seus prazos. No entanto, a garota troca de namorado com grande facilidade. Já Sakura não namora há cinco anos e atende ao convite de Misono após muita insistência. Afinal, como é que uma autora de shoujo (mangás românticos, normalmente para garotas) não tem romance em sua vida?
Koreeda é cirurgião plástico, bonito, charmoso e um tanto quanto inconveniente. Parece não ter muita noção de trato social, do que dizer a uma mulher ou como tratá-la. Ainda assim, surge uma atração entre eles e ambos estabelecem um relacionamento.

O namoro de Sakura e Koreeda é praticamente uma fachada. Eles se dão bem, mas não estão apaixonados. Ela precisa se livrar da Misono enchendo seu saco para arrumar um namorado e e inspiração para suas histórias. Ele precisa de alguém que ocupe o papel da namorada para que a família o deixe em paz. No entanto, a vida de Sakura, já atrapalhada, vira de pernas pro ar, principalmente com o surgimento de seu ex-namorado. Para finalizar, parece que o namoro arranjado está dando frutos a sentimentos verdadeiros.