Com arte de Steve Dillon, este é apenas o prelúdio para a história Congelado. Em meio a um nevoeiro, Constantine encontra um bar de beira de estrada aberto, com uma família em viagem que foi obrigada a parar ali e alguns habitantes locais. Diante de um assassinato ocorrido no estacionamento, as pessoas começam a discutir sobre o serial killer do além Geleiro. Caçador de demônios experiente, Constantine sabe que o fantasma não passa de uma lenda. Devido à chegada de assassinos de verdade, o britânico explora a lenda e usa sua lábia para resolver a situação.
As três primeiras partes de Congelado também têm Steve Dillon como artista. A conclusão foi desenhada por Marcelo Frusin. Nesta história, não há tanto do sobrenatural, normalmente existente em outras narrativas de John Constantine, mas um jogo de habilidade, indução e inteligência, características sempre presentes no britânico.
Hellblazer traz ainda Almofadinhas e Ingleses, com roteiro de Brian Azzarelo, como a anterior, e Guy Davis como artista convidado. John Constantine ainda não era o caçador de demônios com o qual estamos acostumados, mas um jovem punk, com uma banda, que não acreditava em nada além deste mundo.
Ele é contratado por um americano para que consiga um artefato místico, o Relógio de Rasputim, com o qual seria capaz de prever o futuro. Constantine acredita tanto na possibilidade de tal relógio existir como no livro que Angie diz ter achado, que conta a história futura de quem quer que se deseje saber. Enquanto John arma para cima do americano, Stanley, Angie lê o futuro dele no misterioso livro, que acaba parando em mãos erradas.
Hellblazer: Congelado, de Brian Azarello
Brochura.
Publicado em 2010 pela editora Panini/Vertigo.
172 páginas
Formato: 16 x 25 cm
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